A imagem ilustra a evolução da concessão de benefícios acidentários (B91) pelo INSS, discriminando os casos por fraturas, doenças osteomusculares e doenças mentais e comportamentais, no período de 2012 a 2022. Observa-se o aumento percentual de fraturas e doenças psicossociais, bem como a redução das doenças osteomusculares.

Diante desse cenário, a mitigação dos riscos que levam a essas condições torna-se crucial. Considerando um orçamento limitado e a necessidade de priorizar ações, qual deve ser o foco principal da sua atuação, levando em conta incidência e prevalência?

É importante distinguir incidência de prevalência. Ambas são medidas da ocorrência de uma doença em uma população. A prevalência representa o número total de casos existentes em um determinado período, enquanto a incidência se refere apenas aos novos casos.

Com dados estatísticos disponíveis, a prioridade recairia, provavelmente, sobre as “fraturas”. A estratégia consistiria em identificar os ambientes de trabalho com maior prevalência de fraturas e concentrar os esforços nesses locais. A utilização de recursos avançados, como avaliações baseadas em inteligência artificial, poderia auxiliar na análise das causas e na implementação de medidas preventivas eficazes.

Entretanto, na ausência de dados estatísticos, a tomada de decisão se torna mais desafiadora. Para onde direcionar os recursos e esforços?

Clientes do SIGOWEB contam com um conjunto abrangente de dados fornecidos pelo sistema, que os auxiliam na tomada de decisões estratégicas em SST. Já os clientes de outros softwares de SST têm a opção de permanecer com suas soluções atuais ou buscar uma gestão mais qualificada, como a oferecida pelo SIGOWEB.